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terça-feira, 22 de setembro de 2009

A CHAMA QUE NÃO SE APAGA

Tive a oportunidade de estar presente nos 82 KM de cavalgada que levou a Chama Crioula da Agropecuária Tapera do Coqueiro até a cidade De Itaqui na fronteira oeste do Estado, juntamente com cerca de 450 cavalarianos.
Passei o final de semana acompanhando o trabalho do pessoal, aonde pude ver o tradicionalismo em sua mais autentica forma, ginetiada campo afora, carreira, um baile bem gaúcho num ranchito de costaneira e a acolhida do povo da fronteira.
O sentimento que eu tinha era de estar em casa, mesmo a 850 km longe dela, em cada piquete, CTG, em cada roda de chimarrão que eu chegava era recebido da mesma forma, com o mesmo carinho e as pessoas queriam saber mais sobre minha vida, sobre o litoral, sobre o título que de uma forma magnifica foi respeitado e quisto por aqueles que ali estiveram.
Homens campeiros com orgulho de estar tomando um mate, jantando e pedindo pra tirar fotos com o Peão do Estado, mal sabem eles que o orgulho era meu em ver o respeito conquistado frente a estes que são o esteio da nossa cultura.
Bueno, somente agradeço ao convite de Itaqui e se Deus quiser e vai querer que este Rio Grande siga em frente e que possamos cada vez mais alcançar os nossos objetivos.

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